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terça-feira, 16 de agosto de 2011

DINÂMICA DE SENSIBILIDADE




Material necessário: 10 a 15 bolinhas, feitas de papel amassado.
• Forme um círculo com os participantes - não importa se estiverem em pé ou sentados. Escolha um dos participantes para iniciar a atividade e entregue uma das bolinhas para quem você escolheu, pedindo a ele para que arremesse-a para outro jogador, à sua livre escolha, dizendo ao mesmo tempo “Isto não é meu”.
• Aquele que receber a bolinha deve arremessá-la imediatamente para outro participante, livremente, dizendo a mesma coisa e assim sucessivamente.
• Ao final, provavelmente estará ocorrendo uma outra… “guerra”: alguns se manterão afastados, sem participar ativamente; outros começarão a segurar as bolinhas para si e outros ainda jogarão a bolinha de qualquer maneira, sem nenhum “alvo”.
• Aos poucos, você deve incluir as demais bolinhas no jogo. Desta maneira, logo estarão em jogo todas as bolinhas, sendo lançadas por diferentes pessoas que estarão falando ao mesmo tempo “Isto não é meu”.
• Você pode experimentar outra variação, propondo que as bolinhas, ao invés de “problemas”, simbolizem as pessoas para quem falamos do Budismo.
Questões para discussão:
• Imaginem que as bolinhas representam os problemas comuns no nosso dia-a-dia ou pessoas para quem falamos do Budismo. Como lidamos com os nossos problemas? Da mesma maneira que fizemos com as bolinhas?
• Quando surgem problemas, quem deve se responsabilizar pela sua solução? Quem deve tomar conta do chakubuku?
• Como devemos agir para que “O problema de um seja o problema de todos”? O que este tipo de visão pode proporcionar para o nosso grupo?
• O que pode impedir o nosso comprometimento?

terça-feira, 9 de agosto de 2011

O FLORICULTOR




Era uma vez um homem que tinha uma floricultura, e alguém que vivia por entre flores, só podia entender muito de amor.
Verdade, ele entendia!
Tinha histórias muito interessantes para contar.
Mas de todas as histórias que ele contava, tinha uma especial que eu nunca esqueci.
Vou contá-la para você, exatamente como ele contava!
-”O amor não precisa ser dito, ele é sentido, e quando sentido, é possível vê-lo; ele toma formas reais, deixa de ser abstrato.”
Naquela ocasião, pouco pude entender tais palavras, mas mesmo assim, dava vontade de ver o amor com nossos próprios olhos... e uma curiosidade de saber se era perfeito, se era bonito, se irradiava luminosidade...
Bem... vamos a história.
Era um dia dos namorados, quando um rapaz entrou correndo em sua loja e disse-lhe:
-Por favor, senhor, providencie-me um buquê de flores.
-E que tipo de flores você quer?
-Qualquer tipo. Só quero que seja algo que faça vista; pode ser o mais caro que o senhor tiver aí.
-Está certo. Então tome o cartãozinho para você escrever.
-Não tem necessidade, é para a minha namorada e como hoje é o dia dos namorados, ela saberá que é meu.
-Você que sabe, mas no seu lugar, eu escreveria.
-Não posso, estou com muita pressa!
-Vou levar meu carro para lavar.
Depois que o rapaz se foi, o senhor ficou ali a pensar como alguém poderia enviar flores sem as escolher, sem escrever um cartão com uma bonita dedicatória... mas, enfim preparou um bonito buquê e mandou para o tal endereço pensando... “Coitada dessa moça!”
Algumas horas depois, um outro rapaz entrou na sua loja.
-Senhor, por favor, eu quero mandar uma flor para alguém.
-Ela é muito especial, mas não tenho dinheiro suficiente para um buquê requintado; sendo assim, terá que ser somente uma rosa, mas faço questão que seja a mais linda que exista em sua floricultura.
-Pois bem, você quer escolhê-la ou prefere que eu escolha?
-Gostaria de escolher, mas aceito a sua sugestão, porque tenho certeza que o senhor entende bem disso.
-Será um prazer! É sua namorada, não?
-Não senhor... ainda não...mas isso não é importante; o importante é que eu a amo e acho que hoje é um bom dia para dizer isso a ela.
-Muito bem, concordo com você.
-Talvez eu devesse escolher um botão de rosa, não acha?
-Afinal nosso amor ainda não floresceu.
-Muito bem pensado!
Naquele instante o senhor percebeu que o rapaz, assim como ele, entendia de amor e com certeza estava vivendo um doce amor...
-Por favor, faça o invólucro mais bonito que o senhor puder fazer enquanto escrevo o cartão.
“ Meu amor, estou lhe mandando esse botão de rosa juntamente com meu carinho. A mim
não importa que você não me ame, porque apesar do meu amor ser solitário ele é verdadeiro e sendo verdadeiro, confio que um dia poderá viver acompanhado do seu.
Não tenho pressa, amor de verdade não tem pressa, amor de verdade não escraviza, nem
exige, apenas se importa em doar.
Um FELIZ DIA DOS NAMORADOS ao lado de quem você amar.
Um beijo!”
Depois que escreveu o cartão, o rapaz entregou ao senhor e disse-lhe:
-Leia por favor e me dê a sua opinião.
-Perfeito, gostei muito, só faltou um pequeno detalhe, você esqueceu de assiná-lo.
-Não esqueci não... É que não é importante, por enquanto, que ela saiba quem sou eu.
Nesse momento eu só pretendo que ela sinta que eu existo.
O senhor sorriu e disse-lhe: -Muito bem, meu filho, torço por você!
Passaram-se os dias, os meses e um novo dia dos namorados chegou...
Por aquelas coincidências da vida novamente o primeiro rapaz voltou a loja, e disse:
-Bom dia, senhor, lembra-se de mim?
-Lembro, sim, e então, como vai o namoro?
-Ih...o senhor nem imagina!
-Depois daquele dia dos namorados do ano passado, ela terminou comigo e eu nunca entendi a razão; agora já estou namorando outra.
-Mas ela não lhe deu nenhuma explicação?
-Ah deu sim... uma explicação que não entendi.
-Ela me disse que eu a estava perdendo por causa de um botão de rosa.
-O senhor entende, não é?
-Bobagem de mulher.
-Entendo sim...
-Quem não entendeu foi você!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

O Buraco e a Ponte



Algumas Pessoas que ficam tão focadas em algo que acabam justamente perdendo totalmente o foco das coisas, independente se tinha ou não razão, num senso distorcido de Justiça acabam fazendo com terceiros o que achou combater.
Criando um circulo vicioso, faz exatamente o que diz não fazer e ainda ameaça em fazer o dobro justamente aquilo que faz, com palavras diz algo e com atitudes faz o contrario.
Supondo fazer armadilhas acaba fazendo O BURACO, com o foco totalmente distorcido pega a pá e começa a CAVAR, CAVAR E CAVAR, sem perceber o momento de PARAR, com isto vai afastando um a um as pessoas que estão a sua volta.
Primeiro se afastam aquelas que são atingidas pela terra resultante do BURACO, depois as mais próximas não querendo cair ou ficar dentro do BURACO se afastam também, por fim fica sozinho no escuro.
Já neste estagio começa a fazer aquilo que sempre desprezou, sozinho e acostumado a ser o centro das atenções, grita chama pessoas novas para ficar ao seu lado, mas elas aos pouco vão percebendo sozinhas que é melhor se afastar do buraco.
Com a pá na mão o que resta a fazer, CAVAR, CAVAR e CAVAR tornando o buraco TÃO FUNDO e neste caso bem LARGO, que torna-se impossível sair de dentro dele.
Por fim a pessoa torna uma versão muito pior para os OUTROS, daquilo que ela achava que combatia.
Essa semana recebi um FM fazendo uma comparação com aquela Criança que brinca mas depois não aguenta a brincadeira, acho que todo mundo deve ter em sua memória um coleguinha assim, Adorava sacanear, mas não aguentava quando recebia o troco, ameaçando, chorando, chamando a professora ou falando a famosa frase EU VOU FALAR COM A MINHA MÃE
Ela as vezes chega na Adolescência assim, mas acaba ficando sozinha e a tendência e mudar o comportamento, por isto são raros os adultos que continuam com esse comportamento, eu pelo menos só conheço UM.
Por isto antes de achar que alguém esta atacando, procure lembrar se não é apenas uma resposta a "brincadeira anterior", pois revidando você acaba cavando o buraco ainda mais fundo, nem todo mundo tem paciência de aguentar certas coisas, a pouco tempo ja teve por 15 dias uma prova de que nem todo mundo é igual e responde da mesma maneira, por isto cuidado com quem brinca pois talvez você não aguente novamente a brincadeira de resposta.
Ao invés de fazer Buracos, faça pontes que liguem as pessoas e que passem por cima dos buracos...
Foto: Ponte de Pedra - Parque da Catacumba - Lagoa - Rio de Janeiro - Brasil
Desconheço o autor

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

DINÂMICA DE GRUPO - PARA REFLETIR AS ORIENTAÇÕES DE SENSEI



DINÂMICA DE REFLEXÃO

Objetivo:
Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos as orientações do Mestre em nossas vidas.

Material:
um bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água, música suave.

Desenvolvimento:
Primeiro: colocar água na vasilha, pedir que observem;
Qual a importância da água em nossa vida? (Deixar que falem). Explicar: HOJE A ÁGUA REPRESENTA AS ORIENTAÇÕES DE NOSSO MESTRE DAISAKU IKEDA. (colocar música suave, pedir que fechem os olhos e reflitam: Onde encontro essas orientações? Como assimilo essas orientações? Pedir que abram os olhos e comentem.
Mostrar os objetos e explicar que eles nos representam neste momento.

1-Colocar 1º a bolinha de isopor na água. Observem:
O isopor não afunda e nem absorve a água. REFLETIR: Como nós absorvemos as orientações? Somos também impermeáveis? Deixar pensar.

2-Mergulhar o giz na água. Observem.
O giz retém a água só para si, sem repartir. REFLETIR: E nós? Estamos repartindo com os outros as orientações?

3- Encher de água o vidrinho de remédio. O que vemos? Enchemos-nos de orientações? (despejar a água na vasilha), o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. REFLETIR: E nós? Ficamos com um pouco das orientações? Ou só dizemos que é bom e colocamos só para outros seguirem?

4-Mergulhar a esponja e espremer a água. Observem:
A esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada.

TOMANDO COMO EXEMPLO A ESPONJA - DEVEMOS ABSORVER AS ORIENTAÇÕES DE SENSEI, REPASSAR PARA OS OUTROS, FICANDO NA NOSSA VIDA AINDA FRAGMENTOS DESSES ENSINAMENTOS.

DINÂMICA DE GRUPO

A PIPA E A FLOR



Poucas pessoas conseguiram definir tão bem os caminhos do amor como
Rubens Alves, numa fábula surpreendente, cujos personagens são uma pipa
e uma flor.

A história começa com algumas considerações de um personagem que
deduzimos ser um velho sábio. Ele observa algumas pipas presas aos fios
elétricos e aos galhos das árvores e sente-se triste por vê-las nesta
condição: porque as pipas foram feitas para voar! Ele acrescenta que as
pessoas também precisam ter uma pipa solta dentro delas para serem
boas. Mas aponta um fator contraditório: Para voar, a pipa tem que
estar presa numa linha e a outra ponta da linha precisa estar segura na
mão de alguém. Poder-se-ia pensar que, cortando a linha, a pipa
pudesse voar mais alto, mas não é assim que acontece. Se a linha for
cortada, a pipa começa a cair.

Em seguida, ele narra a história de um menino que confeccionou uma
pipa. Ele estava tão feliz, que desenhou nela um sorriso. Todos os
dias, ele empinava a pipa alegremente. A pipa também se sentia feliz e,
lá do alto, observava a paisagem e se divertia com as outras pipas que
também voavam.
Um dia, durante o seu vôo, a pipa viu lá embaixo uma flor e ficou
encantada, não com a beleza da flor, porque ela já havia visto outras
até mais bonitas, mas alguma coisa nos olhos da flor a havia
enfeitiçado. Resolveu, então, romper a linha que a prendia à mão do
menino e dá-la para a flor segurar. Quanta felicidade ocorreu depois! A
flor segurava a linha, a pipa voava; na volta, contava para a flor tudo
o que vira.

Acontece que a flor começou a ficar com inveja e ciúme da pipa.
Invejar é ficar infeliz com as coisas que os outros têm e nós não
temos; ter ciúme é sofrer por perceber a felicidade do outro quando a
gente não está perto. A flor, por causa desses dois sentimentos,
começou a pensar: se a pipa me amasse mesmo, não ficaria tão feliz
longe de mim...
Quando a pipa voltava de seu vôo, a flor não mais se mostrava feliz...
estava sempre amargurada, querendo saber com o que a pipa estivera se
divertindo. A partir daí, a flor começou a encurtar a linha, não
permitindo à pipa voar alto.
Foi encurtando a linha... até que a pipa só podia mesmo sobrevoar a
flor.

Esta história, segundo o autor, ainda não terminou e está acontecendo
em algum lugar neste exato momento.
Há três finais possíveis para ela:
1. A pipa, cansada pela atitude da flor, resolveu romper a linha e
procurar uma mão menos egoísta
2. A pipa, mesmo triste com a atitude da flor, decidiu ficar... mas
nunca mais sorriu
3. A flor, na verdade, estava enfeitiçada... e o feitiço se quebraria
no dia em que ela visse a felicidade da pipa e não sentisse inveja ou
ciúme. Isso aconteceu num belo dia de sol e a flor se transformou em
uma linda borboleta e as duas voaram juntas...

Este texto foi dado em uma festa em que se comemorava os 40 anos de um
casamento... Ficou patente o porquê da união duradoura deles.

COMO MANTER LAÇOS FAMILIARES E DE AMIZADE FORTES E SAUDÁVEIS.



1. Reconheça o seu próprio valor.

2. Invista na vida de seus amigos e familiares (torça por eles, goste deles).

3. Coopere com seus colegas e amigos.

4 .Aprenda a ver o valor dos outros.

5. Respeite a personalidade de quem você ama.

6. Sempre defenda seus amigos diante dos inimigos dele.

7. Faça críticas construtivas, mas deixe seu amigo ou seu parente decidir que caminho trilhar.

8. Não sufoque nem amole.

9. Sorria, aperte a mão com força, mande e-mails autênticos, cheire ou beije.

10. Não seja interesseiro.

11. Não sinta vergonha deles